Resident Evil: Requiem — IGN revela os destaques e falhas do novo capítulo da franquia

NOTÍCIA DE JOGOS

Daniel Pedrolli

7/30/20252 min read

A IGN já teve acesso antecipado ao aguardado Resident Evil: Requiem, e as primeiras impressões indicam que este pode ser o capítulo mais sombrio e emocional da franquia. Desenvolvido pela Capcom, o jogo entrega uma experiência que mistura terror psicológico, jogabilidade estratégica e uma ambientação opressiva, digna dos clássicos do survival horror.

Neste artigo, você confere um resumo da análise da IGN, com os pontos altos, as críticas mais relevantes e a resposta final à pergunta: vale a pena jogar Requiem?

O retorno ao terror raiz

Resident Evil: Requiem leva os jogadores a uma remota vila na Europa Oriental, assolada por uma nova mutação viral ligada às ruínas da Umbrella Corporation. O protagonista, Elias Hart, é um ex-militar que precisa lidar não só com os horrores ao redor, mas também com seus próprios demônios internos.

Segundo a IGN, o jogo acerta ao retornar às origens da série: poucos recursos, combate tenso, cenários fechados e atmosfera sufocante. O jogador não é um herói imbatível — é alguém tentando sobreviver com inteligência, cautela e nervos de aço.

O que a IGN destacou como pontos fortes

1. Imersão visual e sonora

Os gráficos utilizam o motor RE Engine em sua versão mais refinada até o momento. A ambientação é um espetáculo de luzes, sombras e sons ambientais, que mantém o jogador em estado constante de alerta.

2. Narrativa profunda

Diferente de outros títulos da franquia, Requiem aposta em um storytelling mais emocional. A IGN aponta que a relação entre Elias e seu passado dá profundidade ao jogo, fazendo com que o medo vá além das criaturas e alcance o psicológico.

3. Jogabilidade clássica, com melhorias

A câmera em terceira pessoa retorna, com movimentos mais suaves e mecânicas mais intuitivas. A administração de itens, os puzzles e o ritmo lento reforçam o caráter de survival horror, lembrando os Resident Evil 1 e 2, mas com uma modernização muito bem-vinda.

Os pontos que ainda precisam de ajuste

Apesar da recepção positiva, a IGN também ressaltou que Requiem não é perfeito. Houve críticas à inteligência artificial dos inimigos, que em certos momentos reagem de forma previsível ou ficam travados no cenário

Além disso, foram identificadas quedas pontuais de desempenho, especialmente nos consoles da geração passada, como o PS4. Ainda assim, a Capcom já sinalizou atualizações pós-lançamento para corrigir esses problemas técnicos.

Veredito: Requiem entrega o que promete?

Sim — e com sobra. Segundo a IGN, Resident Evil: Requiem é uma experiência intensa e emocional, que honra a essência da franquia e, ao mesmo tempo, apresenta evolução narrativa e técnica. É um título que conversa com fãs antigos, mas é também um ponto de entrada sólido para novos jogadores.

A sensação constante de ameaça, o enredo envolvente e a estética sombria garantem que Requiem seja lembrado como um dos capítulos mais marcantes da série.

Conclusão rápida:

Resident Evil: Requiem é um retorno corajoso ao terror clássico.

A IGN elogiou os gráficos, a imersão e a narrativa madura.

Há pontos técnicos a melhorar, mas a experiência geral é altamente recomendada.

Ideal para quem gosta de terror psicológico com profundidade emocional.

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